Monstrinho de D. Afonso Henriques

[Netfobia]

Na minha modesta opiniao sobre este assunto, ja que a moeda esta identificada e catalogada, e como o vendedor nao devolve o dinheiro eu ficava com a moeda e coloca num tabuleiro de anormalidades, sendo o mesmo para a moeda nao ir parar as maos de um novo colecionador inculto, que ira ver isto como uma moeda verdadeira, sera mais um desgosto da numismatica.

cumprimentos

[RubenGMelo]

Barretes qualquer um pode levar, principalmente quem coleciona moedas, já mas Notas é possível apesar de ser bem mais difícil!

[carrancho]

Até estou meio abananado com isto...

Um trafulha vende-lhe uma moeda falsa como verdadeira, não se prontifica a devolver o dinheiro mesmo sendo premiado com a devolução da moeda já certificada. Quando confrontado reagiu mal e quase o insulta. E o amigo oferece-lha de volta com o prémio da certificação?!?!?

Se ele não teve problemas em fazer isto consigo agora com ela dentro do caixão ainda mais fácilmente vai enganar outro. Como o palves refere, "então não lhe devolvia a chapa e caixão trespassados por uma cavilha????

Desculpe mas ou esta história está mal contada ou a sua atitude não é de quem pretende defender a numismática portuguesa.

[crislaine]

Se ele não teve problemas em fazer isto consigo agora com ela dentro do caixão ainda mais fácilmente vai enganar outro. Como o palves refere, "então não lhe devolvia a chapa e caixão trespassados por uma cavilha????

Ele não deve ser tão esperto assim...a atitude que tomei foi de o tentar confrontar de que eu estava certo.
Se na primeira leva a moeda seria sempre devolvida ao dono, eu apenas entreguei-a por não achar-la digna de colecção, mesmo não entendendo ele que me devolvesse o valor que paguei.
Mas amigos...não quero alongar de mais esta história pois já estamos a passar um patamar bem acima de entendimentos, tentando acusar do que está certo ou não, estado ciente das consequências.

Desculpe mas ou esta história está mal contada ou a sua atitude não é de quem pretende defender a numismática portuguesa.

Ficará mais interessante esta história do que uma outra que poderá enriquecer a numismática assim...

viewtopic.php?f=129&t=117546&p=843468#p843468

[kikinha]

Olá

Talvez pela complexidade, formal e substancial, do seu texto, não tenha entendido bem os últimos episódios da história. Mas tentando fazer um esforço exegético parece-me que o que aconteceu foi o seguinte:

*O Hélder comprou, por bom dinheiro, uma moeda mais que rastreada como falsa a um vigarista (indivíduo que vende uma moeda como vinda da terra, sendo que a mesma é claramente falsificada).
*Tendo-a mandado certificar, sendo que a mesma veio encaixotada e validada.
*Após o que foi avisado, por opinião unânime, que a moeda era falsificada.
*Pelo que, mal a recebeu, tentou obter a quantia avultada de volta, não logrando esse intento.
*Concluindo pela oferta da moeda ao inicial vigarista sem qualquer ressarcimento pecuniário.
*Tudo isto interpolado por sentimentos de raiva, na tentativa de ser "cada vez mais um comerciante honesto".

Também fui seguindo o tópico com todo o interesse e, acho eu de que, lhe devo um agradecimento pelo "esforço exegético", que se mostrou determinante para compreender o que se terá passado no processo aquisitório, certificação e, já agora, devolutório da suposta moeda de D. Afonso Henriques. Bem, compreendi, no entanto, não lhe encontro grande racionalidade...

Já agora, se era de Aristófanes, era uma comédia.

Cumprimentos e bom início de fim de semana para todos

[fernanrei]

Eu fico sempre escandalizado com estas situações e faço a pergunta que muitos já devem ter feito. Estes senhores da PCGS não usam a ciência para determinar a idade das moedas?