10 escudos guiné 1937

[zé susto]

boa noite!

alguém me pode dar alguma informação sobre esta nota? qual o seu valor?





desde já agradeço!
zé susto

[jfialho]

BC-20€
MBC-65€
BELA-180€
Segundo catálogo de Ferreira da Silva 2009.
jfialho

[zé susto]

obrigado!

já agora, porquê a frase "pagável na colónia da Guiné"?

[jfialho]

obrigado!

já agora, porquê a frase "pagável na colónia da Guiné"?

Só podia circular na Guiné e em mais nenhum território português.

[tm1950]

É uma nota muito pouco vista. Não me lembro de ter visto alguma à venda.
O estado de conservação não é o melhor, andará próximo de Regular, e creio que valerá bem mais do que o valor de BC referido no Ferreira da Silva.
A nota deveria circular apenas na Guiné e daí o "pagável na colónia da Guiné".

[valdemar1959]

Em nota também é a primeira que vejo, já vi mas só em espécime, e o vendedor pediu-me
tanto dinheiro que eu fiquei com a boca aberta e a carteira fechada!
Parabens pelo exemplar!

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Valdemar Pereira

[Paul Gerritsen Plaggert]

Apesar da conservação, pela raridade, parabéns pela mesma!

[zefer44]

Bem vindo ao clube dos amantes das notas da colónia da Guiné!

É bem verdade que as notas da Guiné são algo raras, e isso porque as emissões, das quais não se conhecem quantidades oficiais, são obviamente pequenas.

Daí o empolamento dos preços, quando aparece alguma nota duma data mais "longínqua".

Aproveito para mostrar a minha nota de 10.00 de 1937 ( nota corrente e espécime ). Como é natural, o estado de conservação da nota corrente não é nada famoso.

[tm1950]

Amigo Horácio, este seu exemplar não está nada mau, atendendo à sua escassez.
Os meus parabéns.

[valdemar1959]

Cá vai mais uma de valor facial acima, vocês apresentam os 10, eu apresento os cinquenta escudos 1937!

Hoje não tenho grande tempo e não me apetece só apresento esta da Guiné, mas brevemente colocarei mais alguns
magnificos exemplares de ficar de boca aberta, vão esperando para vêr mas durmam descansados!

50 Escudos Guiné 14/09/1937 Espécime, e já não é mau porque nota!







Um abraço,

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Valdemar Pereira