960 Réis - duvidas
Re: 960 Réis - duvidas
Mais uma questão para Numismática Bentes,
Em 11 de Agosto postei mais um tópico abordando um carimbo inédito (na realidade foram 2 carimbos com mesma "classificação"), vendido no Heritage este ano. Infelizmente a mensagem tem o mesmo titulo que outra onde já tivemos os seus comentários: "Carimbo de Minas - Falso?"
Poderia, por favor, nos dar seus comentários e análise sobre aquele carimbo também?
Muito grato
Fred
Em 11 de Agosto postei mais um tópico abordando um carimbo inédito (na realidade foram 2 carimbos com mesma "classificação"), vendido no Heritage este ano. Infelizmente a mensagem tem o mesmo titulo que outra onde já tivemos os seus comentários: "Carimbo de Minas - Falso?"
Poderia, por favor, nos dar seus comentários e análise sobre aquele carimbo também?
Muito grato
Fred
- numismatica_bentes
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Re: 960 Réis - duvidas
Olá Fred !
Já foi feito nos respectivos tópicos.
Já foi feito nos respectivos tópicos.
- JuanOliver
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Re: 960 Réis - duvidas
Desde já dar os parabéns a numismática_bentes pelo excelente trabalho neste tópico dos Patacões.
Sou um apreciador deste tipo de moedas e adquiri por acaso os meus dois primeiros patacões recentemente no qual o vendedor pouco sabia acerca deles e tenho muita dificuldades em saber as bases,recunhos conservação etc,mesmo seguindo algumas dicas deste tópico.
Por isso sendo a vossa aréa de especialização,qualquer informação acerca destes dois Patações é bem vinda e fico muito agradecido.
Deixo aqui algumas referências acerca das moedas:
D.João Príncipe Regente 960 Réis 1814 B-Casa da Moeda da Bahia
Num:399 Livro Moedas do Brasil 12ª Edição
Peso 26.9g
Diamêtro 40,5/41,3mm
D.João Príncipe Regente 960 Réis 1813 R-Casa da Moeda do Rio de Janeiro
Num:423 Livro Moedas do Brasil 12ª Edição
Peso 26.9g
Diamêtro 40,0/41,5mm
Cumprimentos
Nuno Vila Franca
Sou um apreciador deste tipo de moedas e adquiri por acaso os meus dois primeiros patacões recentemente no qual o vendedor pouco sabia acerca deles e tenho muita dificuldades em saber as bases,recunhos conservação etc,mesmo seguindo algumas dicas deste tópico.
Por isso sendo a vossa aréa de especialização,qualquer informação acerca destes dois Patações é bem vinda e fico muito agradecido.
Deixo aqui algumas referências acerca das moedas:
D.João Príncipe Regente 960 Réis 1814 B-Casa da Moeda da Bahia
Num:399 Livro Moedas do Brasil 12ª Edição
Peso 26.9g
Diamêtro 40,5/41,3mm
D.João Príncipe Regente 960 Réis 1813 R-Casa da Moeda do Rio de Janeiro
Num:423 Livro Moedas do Brasil 12ª Edição
Peso 26.9g
Diamêtro 40,0/41,5mm
Cumprimentos
Nuno Vila Franca
- numismatica_bentes
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Re: 960 Réis - duvidas
NOMENCLATURA DOS PATACÕES DO REINO UNIDO
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Re: 960 Réis - duvidas
Eixos - reverso medalha - reverso moeda - reverso invertido nos 960 réis
Considerações iniciais - nomenclatura essencial
Anverso: Face da moeda que contém as informações principais. Tais informações, em determinados períodos da história, aparecem juntamente com a efígie do soberano. Em outros períodos, porém, a efígie do soberano, alegorias, o escudo, etc, aparecem isoladamente, cercados por detalhes (legenda) que, apesar de importantes, não fornecem informações relevantes tais como o valor e a data, estas reservadas à face oposta da moeda. Existe uma controvérsia muito grande entre os numismatas com relação ao assunto. Em nosso catálogo, consideramos o anverso como sendo a face da moeda que contém as informações mais importantes (data, valor, etc), com ou sem a efígígie do soberano ou suas armas. Os casos particulares serão tratados na própria descrição da moeda.
Reverso: Face da moeda onde se complementam as informações de anverso.
Eixos: Todas as moedas possuem um eixo imaginário, em torno do qual podemos girá-la, a fim de observar as faces (averso e reverso). Segundo a posição relativa das faces, esse eixo pode ser vertical, horizontal ou oblíquo (inclinado). Com a modernização dos processos de cunhagem, as faces da moeda passaram a ter uma posição fixa, mantendo entre si uma mesma relação.
Geralmente, as moedas são cunhadas levando em consideração a posição do eixo horizontal. Segundo as posições relativas entre as faces, podemos classificar o reverso de um determinado exemplar.
Eixo Horizontal: Eixo padrão para a cunhagem das moedas. O eixo horizontal é aquele adotado para a maioria das moedas na sua relação anverso/reverso. Colocando o anverso da moeda voltado para cima (ver figura a seguir), e fazendo uma rotação de 180 °, ao redor do seu eixo, o reverso também deverá estar voltado para cima, como mostrado na figura.
Eixo Vertical: Poucas são as moedas que foram cunhadas usando a relação direta com o eixo vertical. Colocando-se o anverso da moeda voltado para cima (como demonstra a figura), feita uma rotação de 180 graus através de seu eixo vertical, o reverso também deverá ficar virado para cima.
A fim de facilitar o entendimento do assunto e, principalmente, dar ao leitor condições de identificar a moeda cunhada com reverso invertido, resumimos o assunto como se segue:
Baseando a identificação, usando apenas o eixo vertical, temos:
1. Moedas cunhadas com o “reverso medalha”: Mesma posição de anverso e reverso, em relação ao eixo vertical.
2. Moedas cunhadas com o “reverso moeda”. Posições contrárias de anverso e reverso, em relação ao eixo vertical.
Nos 960 réis.
Os 960 Réis, por exemplo, eram cunhados com o reverso medalha. Em outras palavras, as faces da moeda mantém a mesma posição em relação ao eixo vertical. Para um melhor entendimento, basta pegar um moeda de 960 Réis, mantendo-a com o anverso direito (ver figura a seguir) voltado para o leitor, segurando-a entre os dedos polegar e indicador. Em seguida, gira-se a moeda em torno do seu eixo, como mostrado na figura. No caso particular dos patacões, ao girarmos a moeda, da forma descrita, sobre o eixo vertical, o seu reverso deve se apresentar em posição normal (1), não invertida. Isso porque as moedas de 960 Réis, foram cunhadas com o “reverso medalha”.
Se, ao girarmos a moeda de 960 Réis, em torno do seu eixo vertical, a figura de reverso aparecer invertida (de cabeça para baixo), diremos que se trata de um exemplar com reverso invertido (2). Atenção: Isso no caso das moedas cunhadas com reverso medalha.
No caso das moedas cunhadas em sua forma natural, o chamado reverso moeda, a situação se inverte, pois ao procedermos como o exposto acima, normalmente o reverso da moeda deverá estar invertido, o que é o normal e esperado. Caso isso não aconteça, e a figura de reverso se encontre na mesma posição em relação à figura de anverso, diremos que essa moeda é um exemplar com reverso invertido. Mas lembre-se que isso é normal nos patacões, pois foram cunhados com o reverso medalha.
Mas como saber se uma moeda foi cunhada com reverso medalha ou reverso moeda ?
No nosso catálogo, em todas as moedas, o leitor pode constatar, na descrição que se encontra à esquerda de cada exemplar, a observação quanto ao tipo de cunhagem; se reverso medalha ou reverso moeda.
Nas moedas do Real, assim como na maior parte das cunhagens brasileiras a partir da República, o reverso é quase sempre moeda. Os 960 Réis, os 640 Réis, algumas moedas de cobre e algumas da República foram cunhadas, particularmente, com o reverso chamado “medalha”.
Outros reversos dos 960 réis.
A forma “horária” é, cada vez mais, usada nos leilões internacionais. Por serem mais cômodos ao se explicar reversos que, devido a um erro de cunhagem, se encontram em particular posição em relação ao eixo vertical do anverso, tem ganhado cada vez mais adeptos. Os exemplos, a seguir, são auto-explicativos.
Resumindo: Reverso Invertido é aquele que tem posição contrária àquela original, ou seja, a oficial com que foi cunhada a moeda. O cunho do reverso se encontra em posição inversa ao que deveria ser o original da moeda. Para isto adotamos o sentindo de girar a moeda pelo eixo vertical, mesmo tendo conhecimento do eixo horizontal. O reverso invertido é a posição contrária da original, cujo anverso é girado verticalmente para observarmos o reverso. As demais posições partem daí: horizontal, inclinada, esquerda ou direita, mas sempre em relação ao anverso oficial.
A consequente influência na avaliação.
Salvo raras exceções, os patacões com reverso invertido são muito raros, a exemplo daquele cunhado na Casa de Fundição de Vila Rica (Minas Gerais) com data 1810. A seguir um outro raríssimo exemplo de patacão cunhado com reverso invertido, leiloado nos EUA, em 2010, por US$ 10.350,00, um valor considerado aquém da nossa avaliação, por tratar-se de exemplar raríssimo.
Nessa mesma data ainda existem outras variantes importantes, porém com reverso normal (medalha). São elas:
1. 1819R com 7 frutos no ramo esquerdo, figura a seguir.
2. 1819R com 9 frutos no ramo esquerdo, figura a seguir
O leitor pode observar que o ramo da direita, nas duas variantes, apresenta sempre 8 frutos, o que é o normal.
Nessa data existe ainda outra variante que, apesar de ser considerada comum, nós perferimos classificá-la como ESCASSA, pois não se encontra com tanta facilidade no mercado. Trata-se da variante com florões verticais e zero de 960 menor.
Considerações iniciais - nomenclatura essencial
Anverso: Face da moeda que contém as informações principais. Tais informações, em determinados períodos da história, aparecem juntamente com a efígie do soberano. Em outros períodos, porém, a efígie do soberano, alegorias, o escudo, etc, aparecem isoladamente, cercados por detalhes (legenda) que, apesar de importantes, não fornecem informações relevantes tais como o valor e a data, estas reservadas à face oposta da moeda. Existe uma controvérsia muito grande entre os numismatas com relação ao assunto. Em nosso catálogo, consideramos o anverso como sendo a face da moeda que contém as informações mais importantes (data, valor, etc), com ou sem a efígígie do soberano ou suas armas. Os casos particulares serão tratados na própria descrição da moeda.
Reverso: Face da moeda onde se complementam as informações de anverso.
Eixos: Todas as moedas possuem um eixo imaginário, em torno do qual podemos girá-la, a fim de observar as faces (averso e reverso). Segundo a posição relativa das faces, esse eixo pode ser vertical, horizontal ou oblíquo (inclinado). Com a modernização dos processos de cunhagem, as faces da moeda passaram a ter uma posição fixa, mantendo entre si uma mesma relação.
Geralmente, as moedas são cunhadas levando em consideração a posição do eixo horizontal. Segundo as posições relativas entre as faces, podemos classificar o reverso de um determinado exemplar.
Eixo Horizontal: Eixo padrão para a cunhagem das moedas. O eixo horizontal é aquele adotado para a maioria das moedas na sua relação anverso/reverso. Colocando o anverso da moeda voltado para cima (ver figura a seguir), e fazendo uma rotação de 180 °, ao redor do seu eixo, o reverso também deverá estar voltado para cima, como mostrado na figura.
Eixo Vertical: Poucas são as moedas que foram cunhadas usando a relação direta com o eixo vertical. Colocando-se o anverso da moeda voltado para cima (como demonstra a figura), feita uma rotação de 180 graus através de seu eixo vertical, o reverso também deverá ficar virado para cima.
A fim de facilitar o entendimento do assunto e, principalmente, dar ao leitor condições de identificar a moeda cunhada com reverso invertido, resumimos o assunto como se segue:
Baseando a identificação, usando apenas o eixo vertical, temos:
1. Moedas cunhadas com o “reverso medalha”: Mesma posição de anverso e reverso, em relação ao eixo vertical.
2. Moedas cunhadas com o “reverso moeda”. Posições contrárias de anverso e reverso, em relação ao eixo vertical.
Nos 960 réis.
Os 960 Réis, por exemplo, eram cunhados com o reverso medalha. Em outras palavras, as faces da moeda mantém a mesma posição em relação ao eixo vertical. Para um melhor entendimento, basta pegar um moeda de 960 Réis, mantendo-a com o anverso direito (ver figura a seguir) voltado para o leitor, segurando-a entre os dedos polegar e indicador. Em seguida, gira-se a moeda em torno do seu eixo, como mostrado na figura. No caso particular dos patacões, ao girarmos a moeda, da forma descrita, sobre o eixo vertical, o seu reverso deve se apresentar em posição normal (1), não invertida. Isso porque as moedas de 960 Réis, foram cunhadas com o “reverso medalha”.
Se, ao girarmos a moeda de 960 Réis, em torno do seu eixo vertical, a figura de reverso aparecer invertida (de cabeça para baixo), diremos que se trata de um exemplar com reverso invertido (2). Atenção: Isso no caso das moedas cunhadas com reverso medalha.
No caso das moedas cunhadas em sua forma natural, o chamado reverso moeda, a situação se inverte, pois ao procedermos como o exposto acima, normalmente o reverso da moeda deverá estar invertido, o que é o normal e esperado. Caso isso não aconteça, e a figura de reverso se encontre na mesma posição em relação à figura de anverso, diremos que essa moeda é um exemplar com reverso invertido. Mas lembre-se que isso é normal nos patacões, pois foram cunhados com o reverso medalha.
Mas como saber se uma moeda foi cunhada com reverso medalha ou reverso moeda ?
No nosso catálogo, em todas as moedas, o leitor pode constatar, na descrição que se encontra à esquerda de cada exemplar, a observação quanto ao tipo de cunhagem; se reverso medalha ou reverso moeda.
Nas moedas do Real, assim como na maior parte das cunhagens brasileiras a partir da República, o reverso é quase sempre moeda. Os 960 Réis, os 640 Réis, algumas moedas de cobre e algumas da República foram cunhadas, particularmente, com o reverso chamado “medalha”.
Outros reversos dos 960 réis.
A forma “horária” é, cada vez mais, usada nos leilões internacionais. Por serem mais cômodos ao se explicar reversos que, devido a um erro de cunhagem, se encontram em particular posição em relação ao eixo vertical do anverso, tem ganhado cada vez mais adeptos. Os exemplos, a seguir, são auto-explicativos.
Resumindo: Reverso Invertido é aquele que tem posição contrária àquela original, ou seja, a oficial com que foi cunhada a moeda. O cunho do reverso se encontra em posição inversa ao que deveria ser o original da moeda. Para isto adotamos o sentindo de girar a moeda pelo eixo vertical, mesmo tendo conhecimento do eixo horizontal. O reverso invertido é a posição contrária da original, cujo anverso é girado verticalmente para observarmos o reverso. As demais posições partem daí: horizontal, inclinada, esquerda ou direita, mas sempre em relação ao anverso oficial.
A consequente influência na avaliação.
Salvo raras exceções, os patacões com reverso invertido são muito raros, a exemplo daquele cunhado na Casa de Fundição de Vila Rica (Minas Gerais) com data 1810. A seguir um outro raríssimo exemplo de patacão cunhado com reverso invertido, leiloado nos EUA, em 2010, por US$ 10.350,00, um valor considerado aquém da nossa avaliação, por tratar-se de exemplar raríssimo.
Nessa mesma data ainda existem outras variantes importantes, porém com reverso normal (medalha). São elas:
1. 1819R com 7 frutos no ramo esquerdo, figura a seguir.
2. 1819R com 9 frutos no ramo esquerdo, figura a seguir
O leitor pode observar que o ramo da direita, nas duas variantes, apresenta sempre 8 frutos, o que é o normal.
Nessa data existe ainda outra variante que, apesar de ser considerada comum, nós perferimos classificá-la como ESCASSA, pois não se encontra com tanta facilidade no mercado. Trata-se da variante com florões verticais e zero de 960 menor.
- José Gomes
- Reinado D.Afonso II
- Mensagens: 2282
- Registado: quinta jun 16, 2011 5:05 pm
- Localização: Pernambuco, Brasil
Re: 960 Réis - duvidas
Bom dia, Bentes
Em primeiro lugar, parabéns pelo brilhante trabalho. É sem dúvida uma verdadeira aula sobre os belos patacões que encerram tanta história.
Em segundo plano, este trabalho me inspirou, e juntei todos os patacões que tenho, ao todo 22 peças, e vou postar no Fórum as fotos dos mesmos, brevemente, pois entendo que sei muito pouco sobre o assunto, que tem uma grande carga de detalhes e variações, e vou solicitar a opinião dos ilustres numismatas deste Fórum, inclusive a sua, caso possível for.
Lembro, de antemão, que tenho um de 1816R, emissão especial, e um outro de 1816 com um carimbo "SAMPEX", ou algo assim, mas, como frisado acima, vou colocar a foto de cada um, na esperança de que alguns pormenores sejam esclarecidos.
Receba o meu fraterno abraço.
Gomes.
Em primeiro lugar, parabéns pelo brilhante trabalho. É sem dúvida uma verdadeira aula sobre os belos patacões que encerram tanta história.
Em segundo plano, este trabalho me inspirou, e juntei todos os patacões que tenho, ao todo 22 peças, e vou postar no Fórum as fotos dos mesmos, brevemente, pois entendo que sei muito pouco sobre o assunto, que tem uma grande carga de detalhes e variações, e vou solicitar a opinião dos ilustres numismatas deste Fórum, inclusive a sua, caso possível for.
Lembro, de antemão, que tenho um de 1816R, emissão especial, e um outro de 1816 com um carimbo "SAMPEX", ou algo assim, mas, como frisado acima, vou colocar a foto de cada um, na esperança de que alguns pormenores sejam esclarecidos.
Receba o meu fraterno abraço.
Gomes.
Re: 960 Réis - duvidas
Olá,
Quais são os graus de raridade alguns dos variantes e erros clássicos, como REGENES, 7 frutos, 9 frutos, SATB, BARS, galhos triplos, castelinho, IGNO, SGIN, etc?
Muito obrigado pela ajuda.
Quais são os graus de raridade alguns dos variantes e erros clássicos, como REGENES, 7 frutos, 9 frutos, SATB, BARS, galhos triplos, castelinho, IGNO, SGIN, etc?
Muito obrigado pela ajuda.